Carnaval
Havia planejado ir para Guaramiranga, friozinho da serra, música de qualidade, vinho e mulheres interessantes. Lembrei-me dos hippies e definitivamente desisti.
Então comprei pipoca, sorvete, amendoim e aluguei 10 DVDs.
Carnaval no sofá em casa. Já estava conformado e até contente.
FOi quando my best friend me liga as duas da manhã:
- Vamos a praia amanhã! Informa ele sem perguntar se quero ir.
- OK! Preciso pegar um pouco de sol em outras partes do corpo, fora rosto e braços! Respondo eu.
6 horas depois ele esta na minha casa me acordando.
Foi ai que descobri que seria na praia das fontes, duas horas de viagem e que ficariamos na casa dos parentes de sua namorada que estava lá sem saber que cairiamos de paraquedas por lá.
- É uma surpresa, diz Joel justificando o fato de ninguem na casa saber que 3 pessoas iriam terminar de lotar a já provavel lotada casa.
Já no caminho passamos por uma lombada feita por moradores que amassa o cano de escapamento deixando o carro com som de turbinado.
Muito adiante, outra. Só que dessa vez faz o cano de escapamento cair na estrada. 1° embasso grande.
Adeusa catalizador! Adeus camada de ozônio!
Chegando lá, Mansão do mel era o nome do lugar que tinhamos de procurar. E achamos fácil, afinal quem gosta de mel sabe onde achar. Essa foi podre.
A namorada de Joel não estava. Fomos tomar umas caipirinhas na praia. Cada um tomou 3, o Davi vomitou.
Voltamos para a Mansão do Mel, encontramos a Jessica (namorada de Joel), descobrimos que não havia mais armadores na casa. Dormimos então no carro. Foi uma noite longa. As 3 acordo com uma bruta sede, mesmo sem conhecer ninguem entro na casa a procura de água, so encontro uma laranja mucha que fora imediatamente devorada.
Acordei com gosto de azedo na boca.
Fomos em busca de água e café. Nenhum bar tinha café. Fomos na cidade vizinha em busca de café, afinal, nossos neurôrios só começam a estabelecer ligações sinapticas depois de uma boa dose de café.
Descobri que minha irmã estava na mesma cidade que nós, Morro Branco, e que nessa casa não tinha água e então estavam em busca de alugar uma nova casa, nos convidou para passar por lá, depois que descobrisse onde seria esse lá.
Passamos um tempo andando pela praia, chegamos as falésias, gastamos boa parte de nossa manhã explorando aquele lugar. Depois almoçamos num bar na praia.
Minha irmã me liga e fomos dar um tempo por lá. Chegamos na hora certa: a hora do almoço.
Era uma casa que dividia a varanda coberta por um telhado com um bar, onde havia uma sinuca em frente o que aumentava o transito de estranhos que não eram da casa por lá.
Pelo fim da tarde fomos a rua principal encontrar algum paredão de som que nos agradasse. Tomamos umas cervejas e observamos o movimento, encontrei Viviane e outras pessoas, fomos embora antes do fim da festa.
Domimos na casa ao lado do bar, logo de manhã voltamos.
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