sábado, julho 22, 2006

Devaneios de uma mente DDA III


Os games do tipo RPG online são universos virtuais onde diversos jogadores conectados pela web entram em um universo virtual e interegem entre si seja fazendo comercio, unindo forças e combinando habilidades para enfrentar desafios que isoladamente seria impossivel realizar, ou mesmo se aventurando sozinho pelo mundo virtual.

O grande diferencial desse tipo de game é que cada jogador cria um personagem que começa fraco e o desenvolve de acordo com uma imagem que pode ter sido previamente projetada ou que se desenvolve de acordo com o andamento do game. Alguns jogos também permitem que esses personagens escolham entre o "bem e o mau", ou seja, o personagem se torna reflexo das atitudes do jogador dentro do game.

Entretanto como representar em game o que é bom e o que é mau?
Que principios éticos valem dentro do game?

Geralmente matar outro jogador bom é uma atitude mal, matar um jogador mal é uma atitude boa e um jogador mal matar outro jogador mal não influencia nesse status bem e mal.
Prejudir outro jogardor seja roubando ou o enganando é uma atitude má, mas que não é contemplado pela programação do game, então muitas pessoas o fazem.
Pegar o loot (itens que caem dos monstros quando eles morrem) é uma atitude má que pode ser punida reportando isso para a equipe de desenvolviemnto do game. Mas é muito dificil acoontecer.
Existe também a engenharia social maligna feita por muitos jogadores para conseguir diversas vantagens nos games.

Quando me peguei planejando fazer algumas dessas engenharias me perguntei se minhas decisões são tomadas a partir de uma possivel conseguencia ruim que elas possam me trazer ou se são tomadas por principios éticos e morais. Em outras palavras: se ninguem vai me punir então vou fazer mesmo sendo errado?

Percebo que muitos jogadores gostam de matar crianças, mulheres e a fazer coisas que no mundo real seriam absurdas.

O bom já que estamos num universo virtual, com dinheiro virtual, com bens virtuais, então enganar e ser enganado não seria anti-ético ou prejudicial? Claro que sim. Mas aprender a lidar com estelionatários, ladrões e todo tipo de gente ruim dentro de um universo virtual é bem menos prejudicial que aprende-lo fora desse universo.

2006.2

Sou um cara inconformado por natureza, não importa o que tenha conquistado ou o que esteja fazendo. Sempre avalio negativamente a estrada que segui, onde cheguei e pra onde estou indo, em outras palavras: sou muito duro comigo mesmo. Sabe aquela sensação de que algo esta errado e pode ser melhorado por mais perfeito que esteja? Sabe? Pois saiba que a tenho cotidianamente!

Avaliando as metas de 2006.1 concluo que:

Materialmente:
Conquistei metade do que planejei para o ano todo.

Profissionalmente:
Continuo a tentar fazer a Vanguarda Digital deslanchar mas ainda não consegui. Poucos clientes, pouco capital.
Provavelmente perderei a assessoria de comunicação do PROJOVEM na prefeitura por não ter conseguido voltar a cursar Filosofia na UFC, e isso muda muita coisa para 2006.2. Talvez seja meta em 2006.2 um estagio se não fechar com alguns clientes até Agosto.

Academicamente:
Devagar e sempre, 3 cadeiras por semestre no curso de Análise de sistemas na FATENE.
Sem possibilidades de retorno a UFC, pra voltar, só fazendo outro vestibular. Talvez quando concluir a FATENE. Se for assim terei de fazer 5 cadeiras apartir de 2007.1.

Espiritualmente:

Ainda não encontrei necessidade de Deus.

Familiarmente:

Relacionamentos tranquilos.

Amorosamente:
Não apareceu ninguem, nem estou a procura.

Amigosamente:
Continuo com os mesmos bons e velhos amigos, sem sair muito devido a proibição de alcool imposta pelo dermatologista. Saco.



Metas 2006.2

1°- Concluir 3 cadeiras do curso de Análise de Sistemas de Internet na FATENE.

2°- Concluir tratamento com Roacutan.

3°- Comprar estabilizador, fonte e placa de vídeo decentes.

4°- Manter as finanças em ordem.

quarta-feira, julho 05, 2006

Devaneios de uma mente DDA II

Em 2003, observando atentamente meu professor de Flash percebi um olhar melancólico meio de baixo para cima que se escondia atraz de um grande franja, fala mansa, gosto musical alternativo, me apresentou Simple Plain, baixei a discografia no Emule, escutei e constatei referencia da musica no comportamento. Joguei a informação no inconsciente.

Em 2004, fui apresentado a uma garota, ela estava atraz de um divisória de madeira, num canto da parede, com a cabeça entre os joelhos, o mesmo olhar do professor. Era uma figura fora do contexto, parecia perdida, mal falava.

Em 2005 uma garota me adiciona no Orkut. É bonita de um jeito diferente, talentosa e confusa. Tinha o mesmo olhar do professor. Saimos uma vez, fui apresentado a "outros iguais". Além de semelhantes em aparencia, parecem não consegir resolver os mesmos problemas. O laço mais forte entre eles não é o gosto musical ou o estilo, É a maneira diferente de lidar com as coisas da vida.

Em 2006, uma outra garota, byroniana, mãe solteira, da mel á fadas, acredita em vampiros, mais velha. Tem algumas caracteristicas em comum com os demais, porem parece que aquilo ja passou nela.

Parecem que todos encontraram com o mesmo muro e estão procurando transpo-lo da mesma forma. Será que algum prototipo de heroi com microfone conseguirá retornar e mostrar o caminho? Porque as letras das musicas só mostram a ida.

Foi a 1° tribo onde tive dificuldade em identificar os homossexuais e os envolvidos com bruxarias em geral. Todos são cinestesicos, gostam de tocar nas pessoas, andar de mãos dadas, abraços carinhosos. Não diria que existe inocência nessas ações, mas sim pureza de sentimento nelas.

Pela aparencia parecem punks, mas não são voltados para ação. São pacificos, mesmo que os incomodem, parecem Hippies, não não curtem drogas. Quem são essas pessoas?

Há algo depressivo nisso tudo, uma coisa no estilo evanescence, de adolescentes de classe média ue tem tudo que querem menos paz de espítito.

Isso foi uma observação vomitada depois de ver imagens de albuns do orkut e fotologs e amigos de depoimentos do orkut de algumas pessoas.

Apenas mais um devaneio de uma mente DDA.

Uma ideia que até então não deu certo



Avaliação do 1° semestre na FATENE

Curso de Análise de Sistemas Web
Turma WEB14

Estou terminando de cursar 3 cadeiras desse curso:
Hipermidia & Multimidia, Prof° Regis Conde
Ferramentas de Construção de Websites, Prof° Luiz Augusto
Ferramentas de Manipulação de Imagens, Prof° Marcondes Jr.

Avaliação das cadeiras:

Hipermidia & Multimidia, Prof° Regis Conde

Pontos positivos: Professor assiduo, demonstra entender bastante do conteúdo que leciona, cumpre o horarío de saida, não embrona, trabalhos com numero razoavel de integrantes para o conteudo.

Pontos negativos: As aulas se tornaram desorganizadas quando ficaram intercaladas entre dois conteudos, conteudo dado insatisfatório. Em 90hs/aula se aprende bem mais em qualquer curso de informática da cidade.

Ferramentas de Construção de Websites, Prof° Luiz Augusto

Pontos positivos: Dominio da turma, material de apoio interessante.

Pontos negativos: Trabalhos mal elaborados e sem produtividade, embroma aula quando libeta 1 hora para "exercicios", conteudo mal explicado.

Ferramentas de Manipulação de Imagens, Prof° Marcondes Jr.

Pontos Positivos: Interesse em saber a satisfação da turma, dominio da ferramenta, traz desafios do mercado de trabalho para a sala de aula.

Pontos negativos: A cadeira bem que poderia se chamar Photoshop 7.0, pois Ferramentas de Manipulação de Imagens, subentende-se que se estude mais de uma ferramenta. Qualquer cursinho de informatica fundo de quintal estuda a versão CS2 e não a versão 7.0

É inacreditavel concluir que a qualidade de ensino tenha sido insatisfatória em todas as cadeiras do curso!

Com relação a estrutura:

Laboratórios sucateados (XP com 64mb de ram é impossivel)
Faculdade desorganizada (Site não funcional para o aluno, sem cronograma de ensino, sem suporte para aluno via site)

Acredito que por se tratar de uma faculdade particular, diretores e coordenadores tenham interesse redobrado em fazer da FATENE, em um breve futuro, uma boa faculdade, porque até então é apenas um projeto de faculdade que anda aos trancos e barrancos.

terça-feira, julho 04, 2006

Atualmente lendo:

Formando Equipes Vencedoras, CARLOS ALBERTO PARREIRA

A série Trabalho Eficaz oferece ao leitor a oportunidade de liderar uma equipe de maneira inteligente e prática. Carlos Alberto Parreira mostra como motivar os membros de uma equipe e, dessa forma, colher benefícios. O leitor vai aprender a construir o compromisso da equipe, lidar com conflitos, utilizar criatividade na solução de problemas e na tomada de decisões e avaliar e recompensar seus integrantes. Os resultados serão excelentes e sua equipe poderá desenvolver trabalhos e melhorar seu compromisso com o líder. Leitura indispensável para quem deseja treinar equipes vencedoras.

Preço: R$ 8,99

Localização: São Paulo

Finaliza em: 10/07/2006

Clique para ver os detalhes.

domingo, julho 02, 2006

AMPLIANDO FOTOS DIGITAIS ALÉM DOS LIMITES



Se até recentemente as câmeras digitais só podiam imprimir fotos com nitidez e qualidade dependendo da resolução de seus sensores de imagem, isso agora pode estar mudando, com a nova versão 3.0 do software Genuine Fractals e do lançamento de um novo software, o pxl SmartScale. Ambos são capazes de redimensionar as imagens, possibilitando a impressão com qualidade em tamanhos muito superiores às resoluções originais.

Como se sabe, quando se redimensiona uma imagem de um tamanho para outro, as infomações contidas na imagem original são analizadas, interpoladas e recriadas num novo tamanho. Os softwares criam novos pixels baseados nos pixels originais. Só que acrescentar pixels teóricos à uma imagem prática e real pode resultar em catástrofe, ou no mínimo em grande redução de qualidade de impressão, com o surgimento de manchas, sombras fantasmas e outras aberrações de imagem. Por isso que quando se aumenta artificialmente (interpola) uma imagem num software comum surgem muitas imperfeições. O que tanto o Genuine Fractal e o SmartScale se propõe a fazer é realizar essa proeza com o melhor resultado possível.

TABU QUE CAI

Assim, um verdadeiro tabu está sendo aos poucos derrubado pela tecnologia de software dedicado à imagem digital: o da resolução da imagem. Por exemplo, uma câmera de 3,2 megapixels gera imagens de 2048x1536 pixels, o que numa resolução de impressão de 300 dpi (padrão) resulta numa fotografia ampliada de apenas 13x17,34 cm.

Como imprimir com qualidade num tamanho acima disso? O primeiro software que de dedicou a resolver esse problema foi o Genuine Fractals, lançado já há alguns anos. Em 2001, para verificar se o Genuine Fractals funcionava, imprimi algumas fotos em tamanho 300% maior que o da resolução original, e tive resultados surpreendentes, conseguindo ampliações realmente de boa qualidade. Passei a utilizar esse software quando havia necessidade de um "empurrãozinho" nos pixels para alcançar tamanhos de impressão maiores... Agora, o Genuine Fractals chega a versão 3.0, já em sua terceira geração, ficando cada vez mais sofisticado.

Entretanto, no último dia 10 de julho um concorrente com muitas ambições surgiu no mercado digital: o Extensis pxl SmartScale. Para verificar sua eficiência e funcionamento, fiz o download de uma versão demo junto com a última versão demo do Genuine Fractals.

Para resumir os resultados, se eu antes já apreciava o Genuine Fractals, agora passei a admirar muito mais o SmartScale. É muito mais fácil e prático de usar, e consegue uma nitidez superior à do Genuine Fractals em ampliações. Com certeza é uma evolução, e parece sinalizar que num futuro próximo (ou talvez a partir de agora) as resoluções dos sensores deixarão de ser limitações para tamanho de impressão, pelo menos para uso amador.

O GENUINE FRACTALS

Os arquivos gerados pelo Genuine Fractals são "independentes de resolução" porque codificam arquivos digitais (JPEG, TIFF, GIF, etc), usando a tecnologia proprietária Fractal e Wavelet. Isso significa que o Genuine Fractals elimina a relação entre pixels e resolução codificando matematicamente a imagem como um algorítmo que substitui os pixels numa nova estrutura de arquivo. Quando esse arquivo é aberto novamente, pode ser redimensionado para o tamanho desejado e o plugin (funciona integrado ao Adobe Photoshop) gerará novos pixels mantendo a nitidez da imagem original

A empresa não informa sobre tamanho máximo de ampliação recomendada com o uso do Genuine Fractals. Entretanto, sabe-se de uma ampliação de perto de 20 metros de largura que foi feita pela Nikon, com o uso desse software, para publicidade da câmera Nikon Coolpix 990, e que foi apresentado numa rua de Nova York, no ano 2000.

Como se usa o Genuine Fractals

Em primeiro lugar, deve-se abrir um arquivo de imagem no Adobe Photoshop. Em seguida, o usuário deve editá-la como faz normalmente com qualquer foto, mas sem usar o filtro de nitidez, o Unsharp Mask (o uso desse filtro neste momento pode comprometer a qualidade da ampliação posterior). Uma vez satisfeito com a edição, o usuário deve salvar a imagem no formato do Genuine Fractals (STN).

Então chegou a hora de ampliar a imagem. Abre-se novamente o recém-salvo arquivo de imagem no formato do Genuine Fractals, e então o usuário poderá redimensionar a vontade a foto, usando as opções que aparecem no menu:

Original - esta primeira opção acima mostra as características do arquivo original, tais como largura e altura da imagem, resolução de impressão, modo de cor (RGB, por exemplo) e tamanho do arquivo em megabytes.

Crop - Aqui o usuário pode fazer cortes no tamanho da imagem, tanto na altura como na largura, digitando o tamanho que deverá ter a imagem recortada (uma miniatura de imagem, ao laod, mostra como ficará o corte).

Scale - Finalmente, esta é a principal janela que nos interessa, onde o usuário poderá mudar desde a resolução de impressão ao tamanho em largura e altura da foto, ampliando em porcentagem. No original aparece 100& do tamanho, e pode-se aumentar até quanto se desejar (é bom usar uma calculadora antes para se saber qual o tamanho que atingirá a imagem, pois muito grande poderá travar o computador por falta de memória RAM).

Ao lado direito desses menus, aparecem as janelas para pré-visualização do corte na foto e de como ficará a ampliação.

COMO FUNCIONA O SMARTSCALE

O redimensionamento em sí funciona de maneira análoga ao Genuine Fractals, mudando apenas a tecnologia. Utilizando o PixelLive, o Extensis SmartScale cria imagens de qualidade superior preservando brilho e cores da imagem original. O software analiza a imagem original e armazena a informação em equações matemáticas. Depois, redimensiona a imagem para o novo tamanho e então aplica as informações de brilho e cores. O resultado final é uma imagem redimensionada de excelente qualidade.

Contudo, o modo de operação é muito diferente, e em minha opinião, muito mais simples, prático e visualmente eficiente que o Genuine Fractals (leia mais adiante os detalhes).

Além disso, de acordo com a Extensis, cada imagem é única, assim o SmartScale inclui ferramentas para refinar o redimensionamento para proporcionar um melhor resultado (coisa que o Genuine Fractals não oferece). A empresa recomenda ampliações de até 1600% do tamanho, e o software apresenta de fato um controle que desliza até essa proporção.

Aqui uma curiosidade, abri no Photoshop uma imagem de 3,2 megapixels, com 2048x1536 pixels, de 9 MB e que impressa teria o tamanho de 13x17,34 cm. Ampliando 1600% cheguei aos seguintes resultados: uma imagem com 30000x22500 pixels, que resultaria numa impressão em alta resolução de 2,54 x 1,53 m e num arquivo de quase 2 GB! Ora, então é preciso cuidado, pois se eu clicasse OK para isso, teria meu computador certamente travado, pois disponho de apenas 512 MB de memória RAM...

A foto mais acima é uma ampliação de centenas de vezes gerada com o Genuine Fractals. A de baixo foi obtida com o SmartScale. Repare como a qualidade obtida com o SmartScale é superior.


Como funciona o SmartScale


Como disse acima, de modo muito mais prático que o Genuine Fractals, já que não é preciso salvar anteriormente o arquivo num formato proprietário - basta abrir qualquer imagem no Photoshop e imediatamente redimensioná-la.

O modo mais rápido é por um "slide" de escalas na janela central do lado direito, "Image Size". Conforme se vai deslizando o slide, as medidas vão se ampliando ou diminuindo, e surgem indicações sobre as dimensões e outras medidas da nova imagem. Também é possível por aumento em termos de porcentagem, do mesmo modo que funciona com o Genuine Fractals.

Uma aba muda para o modo de corte (a ferramenta fica embaixo, do lado esquerdo da janela do SmartScale. Ao contrário do Genuine Fractals, que só pode fazer cortes por indicações numéricas, neste software pode-se recortar visualmente a imagem do jeito que se quiser.

Numa janelinha embaixo, do lado direito da tela principal, tem as opções de ajustes finos, com opções de nitidez, contraste e detalhes.

Se o usuário quiser examinar como ficará a imagem, basta dar um zoom sobre qualquer área da imagem e examiná-la. Ah, para terminar, preciso citar que existem tamanhos pré-programados de tamanhos para impressão, nos formatos A4, Letter e outros, que se acessa pelo menu drop-down no canto inferior esquerdo.
CONCLUSÃO

Se você tem uma câmera digital de pequena resolução e gostaria de ver suas fotos (ou algumas delas) impressas em tamanho maior, com qualidade de imagem, usar estes softwares é uma excelente idéia, muito melhor do que, por exemplo, interpolar a imagem por um editor de imagem não especializado. Fiz testes interpolando a imagem com o Paint Shop Pro e Adobe Photoshop, e embora o Photoshop produzisse resultado melhor do que o Paint Shop Pro, ambos perdem de longe tanto para o Genuine Fractals como para o SmartScale.

Enfim, são softwares extremamente interessantes para quem quer usar radicalmente a fotografia digital.

Quem quiser fazer o download das versões demo (ou adquirir a versão completa), os endereços são: Genuine Fractals, em www.lizardtch.com/solution/photo, e o pxl SmartScale em www.extensis.com/pxlsmartscale/
Texto Original